Psicóloga de Apego Ansioso - Cuidados em Profundidade e Compreensão

Psicóloga Apego Ansioso: Como Enfrentar e Superar o seu Temor à Separação


Introdução:
A teoria do apego nos referindo às relações entre o bebê e seus cuidadores no primeiro ano de vida. Segundo John Bowlby, um psicólogo e pediatra inglês, o apego representaria a forma como o indivíduo desenvolve uma série de estratégias que auxiliam no relacionamento emocional com as pessoas ao redor. É através da atribuição de expectativas que se configura o acordão entre a criança e o cuidador, que por sua vez molda sua autoimagem ao longo da vida.
A psicóloga apresenta um papel essencial no contexto do apego, especialmente na medida em que analisa as necessidades dos pacientes, promovendo o fortalecimento de relacionamentos positivos e o aprimoramento do entendimento das vinculações emocionais.
Em contrapartida àqueles indivíduos apresentando apego seguro, onde o individuo sabe que pode confiar nas outras pessoas, existe um grupo com comportamentos ansiosos em relação a aterrisagem, caracterizado por uma dificuldade de confiar e criar laços afetivos com as demais. Esses pacientes têm medo de sofrer e perder seus amados, e essa situação leva ao surgimento de defesa contra ansiedades que surgem em momentos de dor e isolamento.
Ao apresentar o diagnóstico dessa condição ansiosa-adverso e sua influência nas relações interpessoais, a psicóloga busca trazer conhecimento sobre suas causas, sinais e tratamentos adequados.
Causas do Apego Ansioso:
Apesar de existir muita incerteza quanto à origem do apego ansioso-adverso, alguns fatos contribuem para sua ocorrência, como por exemplo:
1) Mãe imediatamente disponível - A mão imediatamente disponível da mãe para satisfazer as necessidades do filho impediria o desenvolvimento do apego seguro, que requer alguma privação de um dos cuidadores.
2) Abandono por tempo prolongado - Crianças deixadas em instalações não familiares (crêche), apresentam maior predisposição à padronização. O cuidador típico desses locais possui atividades programadas e predefinidas para manter o grupo, sem permitir interação com as crianças. Isso aumenta a insegurança do menino em relação ao retorno constante das mãos de seu responsável.
3) Cuidadores emocionalmente instáveis - Os cuidadores incapazes de dar respostas imediatas às demandas dos bebês geram ansiedade, já que os recém-nascidos buscam por contato e segurança constante.
4) Divórcio, mudanças de morada - Mudanças inesperadas podem levar a dificuldades na formação do apego, especialmente quando se tem desacordo entre os responsáveis pelo cuidado com o filho sobre as mudanças propostas.
Sinais e sintomas de apego ansioso:
As seguintes condutas, observadas ao longo da vida, indicam presença de um relacionamento de apego ansioso:
1) Ansiedade excessiva - O individuo que apresenta dificuldade para controlar a angústia ou nervosismo é vinculado com a condição.
2) Fobias e conluio com as pessoas próximas - A existência de obstáculos relacionados ao público em geral e o agarramento constante ao cuidador leva a evidências da apresentação deste sintoma.
3) Falta de autoconfiança - Uma grande dificuldade em lidar com responsabilidades próprias mostra que o paciente não possui autonomia para encarar os desafios da vida.
4) Mentiras e exageros na comunicação - A necessidade de adiantamento de informações sem ter evidências objetivas ou a necessidade de buscar atenção pelo comportamento exagerado indica que o paciente se sente inútil para conseguir o que quer, dificultando a construção de uma autoimagem sólida.
Tratamentos para superar o apego ansioso:
É importante que a profissional apresente esclarecimentos sobre as alternativas terapêuticas que trazem alívio e desenvolvimento ao paciente que se encontra em uma situação de dor relacionada ao apego, buscando soluções:
1) Terapia cognitivo-comportamental - Técnica psicológica usada para identificar os pensamentos negativos do indivíduo e reestruturá-los de forma mais positiva. Esse tipo de abordagem busca identificar e alterar comportamentos desajeitados para melhorar a qualidade de vida.
2) Terapia das cadeiras - Trata da atividade interpessoal, que possui objetivo o fortalecimento dos laços afetivos através do exercício. Uma forma mais relaxada e dinâmica de conversar com o terapeuta, onde os pacientes são convidados a participar do processo emocional através do jogo e outras atividades, gerando laços seguros entre eles e o profissional.
3) Hiperbarica - Esta forma de meditação permite enfrentar traumas e conflitos subconscientes da mente, trazendo liberação àqueles que sofrem desvantagens no apego ao longo da vida. A inaldação é realizada em um ambiente isolado e fechado para acentuar o crescimento celular em nível corporal e energia na conexão mental e espiritual com o ser.
4) Meditação - A meditação, principalmente o budismo, permite conscientização e relaxamento através da contemplação sobre a condição própria e os comportamentos emocionais desenvolvidos ao longo da vida. O processo de conexão entre o eu interno e o ambiente externo fornece alívio às soluções das questões enfrentadas pelos indivíduos que apresentam dificuldades no apego.
5) Comunidade terapêutica - Grupo composto por pacientes com características de ansiedade e relacionamento de apego, o qual contribui para a formação de laços emocionais fortes que buscam soluções em conjunto.
Conclusão:
A profissional possui as ferramentas necessárias para acompanhar e trazer mudança nas vidas das pessoas apresentando dificuldades em relacionamentos afetivos, através do reconhecimento das causas e sinais do apego ansioso. O aceso cuidado na identificação da condição permite escolher o tratamento adequado ao paciente e o estabelecimento de um novo relacionamento que leve à recuperação e reconstrução dos laços afetivos. A psicóloga apresenta uma atuação essencial neste processo, visando desenvolver emocional e conexão humana ao individuo na sua busca de saúde emocional.


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